terça-feira, 13 de setembro de 2011

DESIGUALDADE SOCIAL NA POLITICA

Trabalho de Sociologia
MV1 - Arte
Turma AM121
Aluno: Gabriel Henriques Aragão
Houve um erro no início da edição. Aonde se encontra, Trabalho de Filosofia, considerem por favor, Trabalho de Sociologia.
Agradecimento a Carolina Ávila que colaborou com a filmagem.

domingo, 12 de junho de 2011

A Cultura Dinâmica - Etnocentrismo.

Antes de começarmos a falar sobre a relação de Etnocentrismo e Cultura Dinâmica, iremos definir cada um.
A cultura ser dinâmica consiste na exposição de mudanças que a cultura se encontra, seja ela por meio interno ou externo. Por meio interno que é resultado da dinâmica do próprio sistema cultural, e por meio externo, que é resultante do contato de um sistema cultural com um outro.


Etnocentrismo consiste na discriminação que um determinado grupo faz a outros grupos de culturas diferentes por achar a sua superior.


Agora iremos relacionar os dois temas apresentados:
O Etnocentrismo e a Cultura Dinâmica não se relacionam, principalmente quando a cultura muda por meio externo, já que essa mudança ocorre devido a influências de outras sociedades com culturas diferentes. E o Etnocentrismo pelo contrário discrimina outras culturas contrárias a sua, se achando superior.
A Cultura Dinâmica pode ser uma forma de minimizar o Etnocentrismo, já que essa cultura é a junção de várias culturas diferentes. O mundo globalizado apoia a Cultura Dinâmica, já que se torna mais acessível conhecer outras culturas.






Grupo: Gabriella Aristoteles
              Juliany Oliveira
              Larissa da Silva
              Larissa Martins
              Roberta Figueiredo
              Thaís Stelzer
              Vivian Andrade

_-_Etnocentrismo - Culturas_-_

É uma visão do mundo onde o “nosso grupo” é tomado como centro de tudo e todos os outros são pensados e sentidos através dos nossos próprios valores e nossas definições do que é existência. No plano intelectual, pode ser visto como a dificuldade de pensarmos a diferença; no plano afetivo, como sentimentos de estranheza, medo, hostilidade, etc. O etnocentrismo é a procura de sabermos os mecanismos, as formas, os caminhos e as razões pelos quais tantas e tão profundas distorções se perpetuam nas emoções, pensamentos, imagens e representações que fazemos da vida daqueles que são diferentes de nós. De um lado, conhecemos um grupo do “eu”, o “nosso” grupo, que come igual, veste igual, gosta de coisas parecidas, ou seja, um reflexo de nós. Depois, então, nos deparamos com um grupo diferente, o grupo do “outro”, que às vezes, nem sequer faz coisas como as nossas ou quando as faz é de forma tal que não reconhecemos como possíveis. E, mais grave ainda, este “outro” também sobrevive à sua maneira, gosta dela, também está no mundo e ainda que diferente, também existe (relacionada a sua cultura).




O grupo do “outro” fica como sendo engraçado, absurdo, anormal ou ininteligível. E a sociedade do “eu” é a melhor, a superior. O “outro” é o “aquém ou o além, nunca o “igual” ao “eu”“. Privilegiamos ambos as funções estéticas, ornamentais, decorativas de objetos que, na cultura do “outro” desempenhavam funções que seriam principalmente técnicas. O etnocentrismo passa por um julgamento de valor de cultura do “outro” nos termos da cultura do grupo do “eu”. Um famoso cientista do início do século, Herman von lhering, justificava o extermínio dos índios Caianguangue por serem um empecilho ao desenvolvimento e à colonização das regiões do sertão que eles habitavam. Tanto no presente como no passado, tanto aqui como em vários lugares, a lógica do extermínio regulou infinitas vezes, as relações entre a chamada “civilização ocidental” e as sociedades tribais. Cada um traduz nos termos de sua própria cultura o significado dos objetos cujo sentido original é forjado na cultura do “outro”. Ao “outro” negamos aquele mínimo de autonomia necessária para falar de si mesmo. E por não poderem dizer algo de si mesmos, acabam representados pela ótica etnocêntrica e segundo as dinâmicas ideológicas de determinados momentos. Assim são as sutilezas, violências, persistências do que chamamos etnocentrismo. Os exemplos se multiplicam no cotidiano. A “indústria cultural” está freqüentemente fornecendo exemplos de etnocentrismo. Rotulamos e aplicamos estereótipos através dos quais nos guiamos para o confronto cotidiano com a diferença. Como as idéias etnocêntricas que temos sobre as “mulheres”, os “negros”, os “empregados”, os “paraíbas de obras”, os “colunáveis, entre outros”. Assim, como o “outro” é alguém calado, a quem não é permitido dizer de si mesmo, mera imagem sem voz, manipulado de acordo com desejos ideológicos, o índio é, para o livro didático, apenas uma forma vazia que empresta sentido no mundo dos brancos. Em outras palavras, o índio é “alugado” na História do Brasil para aparecer em diversos papéis. Como também ocorreu na colonização do Brasil por Portugal. Existem idéias que se contrapõem ao etnocentrismo. Uma das mais importantes é a da relativização. A Antropologia sempre soube conhecer a diferença, não como ameaça a ser destruída, mas como alternativa a ser preservada, seria uma grande contribuição ao patrimônio de esperanças da humanidade; O etnocentrismo se conjuga com a lógica do progresso, com a ideologia da conquista, com o desejo da riqueza, com a crença num estilo de vida que exclui a diferença. Mas, a “diferença” é generosa. Ela é o contraste e a possibilidade de escolha. O objetivo de qualquer sistema de produção é fazer subsistir os indivíduos que dele fazem parte. Esta imagem de uma sociedade esmagada por uma incapacidade de maior produção é que se encontra por trás da noção de economia de subsistência se traduz, neste sentido, em economia de sobrevivência ou, mais diretamente, de miséria. Aqui podemos Ter o exemplo do significado ao respeito aos dados etnográficos, dados obtidos pelo trabalho de campo, que podem transformar a teoria antropológica. Para uma sociedade – a nossa – que tem o objetivo da acumulação sistemática, uma outra – a deles -, que não pratica esta acumulação, seria necessariamente pobre e miserável. Perceber que as sociedades tribais não acumulavam, não porque não podem, mas porque não querem, porque fizeram uma opção diferente, é perceber o “outro” na sua autonomia. Quaisquer que sejam as possibilidades da antropologia ela, ao menos, livrou-se, definitivamente de confundir a singularidade cultural da sociedade do “eu” com todas as formas possíveis de existência do “outro”. Enfim, o etnocentrismo é exorcizado. O mundo no qual a Antropologia pense se torna complexo e relativo. Chegamos ao ponto de voltar dessa viagem. A ida ao “outro” se faz alternativa para o “eu“.
  
    



O vídeo a seguir mostra a diferença entre as culturas :  



     
          Alunos :
           Hugo Moura
          Sherllem Pontes
           Lucas Victório
           Lucas Mascarenhas
            Taiane Borges
          Leonardo Cascardo
           Larissa
             Ingrid Amaral
           Rayza Moura
            Fábio Thales
             Thais Goulart
           Jessica Elisabete

segunda-feira, 30 de maio de 2011

A Cultura Condiciona a Visão De Mundo do Homem - Etnocentrismo

Antes de tudo, vamos conhecer um pouco da definição de ETNOCENTRISMO.

"Os brancos são superiores aos negros"
 Etnocentrismo é um conceito antropológico, ou seja, um conceito humano; é uma visão de mundo onde o nosso próprio grupo é tomado como centro de tudo e todos os outros são pensados e sentidos  através dos nossos valores, nossos modelos, nossas definições do que é a existência.

 Relacionando etnocentrismo com o tema abordado no livro “Cultura – um conceito antropológico de Roque de Barros Laraia” podemos dizer que há muitas diferenças entre as diversas culturas. “Cultura é como uma lente no qual o homem vê o mundo. Homens de culturas diferente usam lentes diversas e, portanto, têm visões desencontradas das coisas.” - Ruth Benedict.


"A mulher deve se submeter ao homem"
 As culturas atuais estão frequentemente fornecendo exemplos de etnocentrismo. Como as idéias etnocêntricas, preconceituosas, que temos sobre as “mulheres”, os “negros”, os “empregados”, os “paraíbas”, os "gays", os "macumbeiros", entre outros. Assim, como o “outro” é alguém calado, a quem não é permitido dizer de si mesmo, mera imagem sem voz, manipulado de acordo com desejos ideológicos, o índio é, para o livro, apenas uma forma vazia que empresta sentido no mundo dos brancos. Em outras palavras, o índio é visto como “empregado”, o qual os portugueses tentam escravizar no primeiro contato (na colonização do Brasil por Portugal) sem dar a mínima importância a seus valores e sentimentos, justamente por serem um uma cultura diferente, desconhecida, préjulgada inferior.
"Preconceito entre religiões"


 Etnocentrismo pode ser tido também como um certo tipo de preconceito.


  Existem ideias que se contrapõem ao etnocentrismo, uma das mais importantes é a da relativização. Porém já é outro assunto.










Grupo; Edilaine Carolina
            Gabriel Henriques
            João Marcos

quinta-feira, 26 de maio de 2011

O homem e o etnocentrismo

    Etnocentrismo é quando um determinado grupo ou indivíduo tem a visão de um outro grupo com características diversas das suas, julga e descrimina os mesmos. O texto que nos foi apresentado aborda claramente a forma de percepção do mundo pelo homem e sua maneira de lhe dar com o etnocentrismo.
    Ao ler percebemos que os grupos sociais tem costumes e tradições muito específicos e particulares. As vezes um costume pode parecer anormal, se olhado por outro grupo social, da mesma forma que parece normal para os próprios que praticam esses costumes. Como foi retratado no texto, a homossexualidade em alguns países é encarada como aberração ou algo anormal, assim como em outros países é um ser mágico, abençoado e até mesmo sobrenatural, e muito respeitado no meio em que se relaciona. Outro exemplo dessa diferença cultural é a forma como viemos ao mundo, em algumas culturas o parto é desconfortável e primitivo, utilizado por opção, muitas vezes, religiosa e/ou cultural. As índias costumam dar a luz de cócoras, o que pode ser diferente ao nosso ponto de vista, onde as mulheres, normalmente, dão a luz em hospitais com profissionais adequados e devidamente preparados para que não haja nenhum risco para a mãe e o bebê.
    Concluímos que, a cultura depende apenas do ponto de vista do ser humano e não deve ser interpretada de forma depreciativa. Devemos respeitar as particularidades de cada grupo ou indivíduo, independente de raça, crença, costume ou cultura.





Por: Grupo 1 - Aline Souza
Keity Benetti
Matheus Teixeira
Pedro Henrique Vieira
Thaís Vilardi

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Espaço dos alunos da turma AM 121 2011

Nós, alunos da AM 121, utilizaremos o respectivo blog para postar nossas produções da disciplina Sociologia durante 2011.