Vídeo da Aline Souza de Oliveira que ficou faltando.
Nós, alunos da AM 121, utilizaremos o respectivo blog para postar nossas produções da disciplina Sociologia durante 2011.
terça-feira, 8 de novembro de 2011
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Trabalho de Filosofia
Arrecadando alimentos. Grupo: Alan da Fonseca, Jéssica Cristina, Karolinne Moraes, Lucas Cordeiro, Milena Carvalho e Yasmim Lyra.
terça-feira, 13 de setembro de 2011
DESIGUALDADE SOCIAL NA POLITICA
Trabalho de Sociologia
MV1 - Arte
Turma AM121
Aluno: Gabriel Henriques Aragão
Houve um erro no início da edição. Aonde se encontra, Trabalho de Filosofia, considerem por favor, Trabalho de Sociologia.
Agradecimento a Carolina Ávila que colaborou com a filmagem.
MV1 - Arte
Turma AM121
Aluno: Gabriel Henriques Aragão
Houve um erro no início da edição. Aonde se encontra, Trabalho de Filosofia, considerem por favor, Trabalho de Sociologia.
Agradecimento a Carolina Ávila que colaborou com a filmagem.
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
sábado, 10 de setembro de 2011
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
domingo, 12 de junho de 2011
A Cultura Dinâmica - Etnocentrismo.
Antes de começarmos a falar sobre a relação de Etnocentrismo e Cultura Dinâmica, iremos definir cada um.
A cultura ser dinâmica consiste na exposição de mudanças que a cultura se encontra, seja ela por meio interno ou externo. Por meio interno que é resultado da dinâmica do próprio sistema cultural, e por meio externo, que é resultante do contato de um sistema cultural com um outro.
Etnocentrismo consiste na discriminação que um determinado grupo faz a outros grupos de culturas diferentes por achar a sua superior.
Agora iremos relacionar os dois temas apresentados:
O Etnocentrismo e a Cultura Dinâmica não se relacionam, principalmente quando a cultura muda por meio externo, já que essa mudança ocorre devido a influências de outras sociedades com culturas diferentes. E o Etnocentrismo pelo contrário discrimina outras culturas contrárias a sua, se achando superior.
A Cultura Dinâmica pode ser uma forma de minimizar o Etnocentrismo, já que essa cultura é a junção de várias culturas diferentes. O mundo globalizado apoia a Cultura Dinâmica, já que se torna mais acessível conhecer outras culturas.
Grupo: Gabriella Aristoteles
Juliany Oliveira
Larissa da Silva
Larissa Martins
Roberta Figueiredo
Thaís Stelzer
Thaís Stelzer
Vivian Andrade
_-_Etnocentrismo - Culturas_-_
É uma visão do mundo onde o “nosso grupo” é tomado como centro de tudo e todos os outros são pensados e sentidos através dos nossos próprios valores e nossas definições do que é existência. No plano intelectual, pode ser visto como a dificuldade de pensarmos a diferença; no plano afetivo, como sentimentos de estranheza, medo, hostilidade, etc. O etnocentrismo é a procura de sabermos os mecanismos, as formas, os caminhos e as razões pelos quais tantas e tão profundas distorções se perpetuam nas emoções, pensamentos, imagens e representações que fazemos da vida daqueles que são diferentes de nós. De um lado, conhecemos um grupo do “eu”, o “nosso” grupo, que come igual, veste igual, gosta de coisas parecidas, ou seja, um reflexo de nós. Depois, então, nos deparamos com um grupo diferente, o grupo do “outro”, que às vezes, nem sequer faz coisas como as nossas ou quando as faz é de forma tal que não reconhecemos como possíveis. E, mais grave ainda, este “outro” também sobrevive à sua maneira, gosta dela, também está no mundo e ainda que diferente, também existe (relacionada a sua cultura).
O grupo do “outro” fica como sendo engraçado, absurdo, anormal ou ininteligível. E a sociedade do “eu” é a melhor, a superior. O “outro” é o “aquém ou o além, nunca o “igual” ao “eu”“. Privilegiamos ambos as funções estéticas, ornamentais, decorativas de objetos que, na cultura do “outro” desempenhavam funções que seriam principalmente técnicas. O etnocentrismo passa por um julgamento de valor de cultura do “outro” nos termos da cultura do grupo do “eu”. Um famoso cientista do início do século, Herman von lhering, justificava o extermínio dos índios Caianguangue por serem um empecilho ao desenvolvimento e à colonização das regiões do sertão que eles habitavam. Tanto no presente como no passado, tanto aqui como em vários lugares, a lógica do extermínio regulou infinitas vezes, as relações entre a chamada “civilização ocidental” e as sociedades tribais. Cada um traduz nos termos de sua própria cultura o significado dos objetos cujo sentido original é forjado na cultura do “outro”. Ao “outro” negamos aquele mínimo de autonomia necessária para falar de si mesmo. E por não poderem dizer algo de si mesmos, acabam representados pela ótica etnocêntrica e segundo as dinâmicas ideológicas de determinados momentos. Assim são as sutilezas, violências, persistências do que chamamos etnocentrismo. Os exemplos se multiplicam no cotidiano. A “indústria cultural” está freqüentemente fornecendo exemplos de etnocentrismo. Rotulamos e aplicamos estereótipos através dos quais nos guiamos para o confronto cotidiano com a diferença. Como as idéias etnocêntricas que temos sobre as “mulheres”, os “negros”, os “empregados”, os “paraíbas de obras”, os “colunáveis, entre outros”. Assim, como o “outro” é alguém calado, a quem não é permitido dizer de si mesmo, mera imagem sem voz, manipulado de acordo com desejos ideológicos, o índio é, para o livro didático, apenas uma forma vazia que empresta sentido no mundo dos brancos. Em outras palavras, o índio é “alugado” na História do Brasil para aparecer em diversos papéis. Como também ocorreu na colonização do Brasil por Portugal. Existem idéias que se contrapõem ao etnocentrismo. Uma das mais importantes é a da relativização. A Antropologia sempre soube conhecer a diferença, não como ameaça a ser destruída, mas como alternativa a ser preservada, seria uma grande contribuição ao patrimônio de esperanças da humanidade; O etnocentrismo se conjuga com a lógica do progresso, com a ideologia da conquista, com o desejo da riqueza, com a crença num estilo de vida que exclui a diferença. Mas, a “diferença” é generosa. Ela é o contraste e a possibilidade de escolha. O objetivo de qualquer sistema de produção é fazer subsistir os indivíduos que dele fazem parte. Esta imagem de uma sociedade esmagada por uma incapacidade de maior produção é que se encontra por trás da noção de economia de subsistência se traduz, neste sentido, em economia de sobrevivência ou, mais diretamente, de miséria. Aqui podemos Ter o exemplo do significado ao respeito aos dados etnográficos, dados obtidos pelo trabalho de campo, que podem transformar a teoria antropológica. Para uma sociedade – a nossa – que tem o objetivo da acumulação sistemática, uma outra – a deles -, que não pratica esta acumulação, seria necessariamente pobre e miserável. Perceber que as sociedades tribais não acumulavam, não porque não podem, mas porque não querem, porque fizeram uma opção diferente, é perceber o “outro” na sua autonomia. Quaisquer que sejam as possibilidades da antropologia ela, ao menos, livrou-se, definitivamente de confundir a singularidade cultural da sociedade do “eu” com todas as formas possíveis de existência do “outro”. Enfim, o etnocentrismo é exorcizado. O mundo no qual a Antropologia pense se torna complexo e relativo. Chegamos ao ponto de voltar dessa viagem. A ida ao “outro” se faz alternativa para o “eu“.
O vídeo a seguir mostra a diferença entre as culturas :
Alunos :
Hugo Moura
Sherllem Pontes
Lucas Victório
Lucas Mascarenhas
Taiane Borges
Leonardo Cascardo
Larissa
Ingrid Amaral
Rayza Moura
Fábio Thales
Thais Goulart
Jessica Elisabete
segunda-feira, 30 de maio de 2011
A Cultura Condiciona a Visão De Mundo do Homem - Etnocentrismo
Antes de tudo, vamos conhecer um pouco da definição de ETNOCENTRISMO.
"Os brancos são superiores aos negros" |
Relacionando etnocentrismo com o tema abordado no livro “Cultura – um conceito antropológico de Roque de Barros Laraia” podemos dizer que há muitas diferenças entre as diversas culturas. “Cultura é como uma lente no qual o homem vê o mundo. Homens de culturas diferente usam lentes diversas e, portanto, têm visões desencontradas das coisas.” - Ruth Benedict.
"A mulher deve se submeter ao homem" |
"Preconceito entre religiões" |
Etnocentrismo pode ser tido também como um certo tipo de preconceito.
Existem ideias que se contrapõem ao etnocentrismo, uma das mais importantes é a da relativização. Porém já é outro assunto.
Grupo; Edilaine Carolina
Gabriel Henriques
João Marcos
quinta-feira, 26 de maio de 2011
O homem e o etnocentrismo
Etnocentrismo é quando um determinado grupo ou indivíduo tem a visão de um outro grupo com características diversas das suas, julga e descrimina os mesmos. O texto que nos foi apresentado aborda claramente a forma de percepção do mundo pelo homem e sua maneira de lhe dar com o etnocentrismo.
Ao ler percebemos que os grupos sociais tem costumes e tradições muito específicos e particulares. As vezes um costume pode parecer anormal, se olhado por outro grupo social, da mesma forma que parece normal para os próprios que praticam esses costumes. Como foi retratado no texto, a homossexualidade em alguns países é encarada como aberração ou algo anormal, assim como em outros países é um ser mágico, abençoado e até mesmo sobrenatural, e muito respeitado no meio em que se relaciona. Outro exemplo dessa diferença cultural é a forma como viemos ao mundo, em algumas culturas o parto é desconfortável e primitivo, utilizado por opção, muitas vezes, religiosa e/ou cultural. As índias costumam dar a luz de cócoras, o que pode ser diferente ao nosso ponto de vista, onde as mulheres, normalmente, dão a luz em hospitais com profissionais adequados e devidamente preparados para que não haja nenhum risco para a mãe e o bebê.
Concluímos que, a cultura depende apenas do ponto de vista do ser humano e não deve ser interpretada de forma depreciativa. Devemos respeitar as particularidades de cada grupo ou indivíduo, independente de raça, crença, costume ou cultura.
Por: Grupo 1 - Aline Souza
Keity Benetti
Matheus Teixeira
Pedro Henrique Vieira
Thaís Vilardi
sexta-feira, 29 de abril de 2011
Espaço dos alunos da turma AM 121 2011
Nós, alunos da AM 121, utilizaremos o respectivo blog para postar nossas produções da disciplina Sociologia durante 2011.
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